a tinta do frasco esparramando.
Eu revelei no pote de margarina
as bochechas oblíquas do oceano.
Nas escamas de um peixe de zinco,
li clamores de beiços futuros,
e vocês
nas calhas d'água
poderiam
feito flauta tocar um noturno?
V. Maiakóvski, 1913
(Tradução de Pedro Pinto)
(Tradução de Pedro Pinto)
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